
Introdução

Nos últimos anos, os brasileiros têm buscado alternativas para aumentar a rentabilidade do dinheiro guardado. E, em 2025, uma das opções mais procuradas é o CDB — Certificado de Depósito Bancário. Mas afinal, o que é CDB e por que ele pode ser mais vantajoso que a poupança? A resposta está nos números e no funcionamento de cada aplicação. Enquanto a poupança possui uma fórmula fixa que limita seus ganhos, o CDB acompanha indicadores como o CDI e pode gerar rendimentos superiores, principalmente em períodos de juros elevados. Dessa forma, entender como funciona é essencial para quem quer tomar decisões inteligentes. E aproveitar que, na maioria dos cenários, CDB rende mais que a poupança. Neste artigo, você vai descobrir como investir, quais são os tipos de CDB e por que ele pode ser a chave para aumentar seus ganhos com segurança.
O que é CDB e como funciona

O CDB, ou Certificado de Depósito Bancário, é um título de renda fixa emitido por bancos para captar recursos. Em troca, o investidor recebe uma remuneração que pode ser pós-fixada (atrelada ao CDI), prefixada ou atrelada à inflação. Na prática, investir em CDB significa emprestar dinheiro ao banco e receber de volta, no prazo combinado, o valor investido acrescido de juros.
O funcionamento é simples: você aplica um valor, escolhe o prazo de vencimento e a modalidade de rendimento, e no final do período recebe o montante corrigido. A segurança do CDB é reforçada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que cobre até R$ 250 mil por CPF e instituição em caso de falência do banco. Além disso, existem CDBs com liquidez diária, que permitem resgates a qualquer momento, e CDBs de prazo fixo, que pagam rendimentos mais altos. Fica evidente que CDB rende mais que a poupança na maioria dos cenários, principalmente para quem sabe escolher as melhores taxas e prazos.
Por que o CDB rende mais que a poupança

A principal razão pela qual CDB rende mais que a poupança está na forma de cálculo do rendimento. A poupança, com a Selic acima de 8,5% ao ano, oferece apenas 0,5% ao mês mais a TR, resultando em cerca de 6,17% ao ano. Já um CDB pós-fixado atrelado a 100% do CDI pode render mais de 10% ao ano, dependendo do cenário econômico.
Além disso, bancos menores costumam oferecer CDBs com taxas ainda mais atrativas para captar investidores, chegando a pagar 110%, 120% ou até 130% do CDI. Esse potencial de rendimento, aliado à segurança do FGC, faz do CDB uma opção mais rentável e competitiva que a poupança para quem deseja multiplicar o patrimônio.
Tipos de CDB e qual escolher

Existem três principais modalidades de CDB:
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CDB Pós-fixado – Atrelado ao CDI, acompanha a taxa de juros básica da economia. É o mais comum e indicado para iniciantes.
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CDB Prefixado – Possui taxa de rendimento fixa, ideal para quem acredita que os juros vão cair.
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CDB Atrelado à Inflação (IPCA +) – Garante um rendimento real acima da inflação, indicado para proteger o poder de compra.
Para escolher, é importante avaliar o prazo, a liquidez e o cenário econômico. Por exemplo, em momentos de Selic alta, um CDB pós-fixado tende a ser mais vantajoso. Independentemente da modalidade, a realidade é que CDB rende mais que a poupança na grande maioria das situações.
Como investir em CDB e aumentar o rendimento

Para investir em CDB, basta ter conta em um banco ou corretora de valores. O processo é simples:
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Escolher a instituição e acessar a área de investimentos;
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Filtrar os CDBs de acordo com prazo, liquidez e taxa;
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Aplicar o valor desejado e acompanhar o rendimento.
Uma dica importante é comparar taxas em diferentes instituições e dar preferência a bancos médios ou pequenos, que geralmente oferecem retornos maiores. Além disso, manter parte do dinheiro em CDBs de liquidez diária e outra parte em CDBs com prazos maiores pode equilibrar rentabilidade e disponibilidade. Seguindo essa estratégia, as chances de garantir que CDB rende mais que a poupança aumentam consideravelmente.
Conclusão

O CDB é uma alternativa segura, acessível e com potencial de rendimento superior ao da poupança, especialmente em cenários de juros altos. Graças à variedade de modalidades e à proteção do FGC, ele se torna uma opção estratégica para quem deseja fazer o dinheiro trabalhar mais. Ao comparar os números, a conclusão é clara: CDB rende mais que a poupança e pode ser o primeiro passo para quem quer sair da estagnação e começar a ver o patrimônio crescer de verdade.